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MATɒIA TECNOLOGIA:

Sistemas de Fachadas

Desenvolvimento Tecnol穣o Marca a Evolu磯 do Setor

 - Mat鲩a Publicada em 15/04/2007 -

 

Nas 䩭as d飡das, os conceitos de constru磯 de fachadas passaram por verdadeira revolu磯 tecnol穣a, proporcionando a concep磯 de envolt⩯s envidra硤os e transparentes. S㯠propostas que mostram como a ind䲩a da constru磯 responde tecnicamente ೠsolicita絥s cada vez mais criativas dos projetos arquitetos.

Pele de vidro, structural glazing e, mais recentemente, os m䵬os unitizados e a fachada suspensa expressam a evolu磯 tecnol穣a dos sistemas de fechamento das edifica絥s, mais acentuadamente nos 䩭os dez anos. Muitos termos, hoje incorporados ao vocabulᲩo do setor, originam-se de nomes utilizados em sistemas norte-americanos e europeus, que aportaram no Brasil ap㠍 a abertura do mercado nacional para as importa絥s, na d飡da de 1990.

Mostramos, a seguir, um resumo conceitual dos sistemas que revolucionaram os projetos de fachada no mercado brasileiro e obras consideradas inovadoras na 鰯ca em que foram concebidas.

 



 

A coluna no lado interno
 

Desenvolvida com o objetivo de reduzir a visibilidade dos perfis de alum�o na fachada do edif�o, a pele de vidro constituiu, na d飡da de 1970, uma resposta da ind䲩a ೠsolicita絥s do mercado. Nesse tipo de sistema, as colunas s㯠fixadas nas vigas pelo lado interno, enquanto o vidro permanece encaixilhado. Com isso, a fachada passa a destacar mais os pain驳 de vidro, apesar de manter a marca磯 de linhas horizontais e verticais da caixilharia.

A diferen硠entre esse sistema e o utilizado para a fachada-cortina convencional 頱ue esta tem as colunas estruturais fixadas pela face externa, diretamente em cada frente de viga, marcando de forma muito acentuada as linhas verticais. A primeira obra executada com pele de vidro foi desenvolvida pela Ajax, no final da d飡da de 1970, para o Centro C⮤ido Mendes, no Rio de Janeiro. A evolu磯 desse sistema ocorreu a partir da d飡da de 1980, quando o structural glazing veio atender ࠳olicita磯 dos arquitetos no sentido de que as fachadas eliminassem definitivamente a visualiza磯 do alum�o.
 

Fachada convencional: as colunas estruturais encontram-se
no lado externo e o vidro fica totalmente encaixilhado

 

Pele de vidro: as colunas s㯠fixadas na viga pelo lado interno,

mas o vidro continua encaixilhado

 

O vidro come硠a ser colado
 

O sistema structural glazing 頵m tipo de fachada-cortina em que o vidro 頣olado com silicone nos perfis dos quadros de alum�o, ficando a estrutura oculta, na face interna. O selante torna-se elemento estrutural, aderindo aos suportes e transferindo ࠥstrutura metᬩca as cargas aplicadas sobre a fachada. Tamb魠assegura estanqueidade, e sua elasticidade permite a dilata磯 e a contra磯 do vidro, sem conseqas negativas. Miami foi o p쯠 gerador dessa tecnologia, que chegou ao Brasil com a obra da sede do Citibank na avenida Paulista, em S㯠Paulo, projeto do escrit⩯ Croce, Aflalo & Gasperini, conclu� em 1986.

 

O edif�o do Citibank, na avenida Paulista,

foi o primeiro a adotar a fachada-cortina structural glazing (1986).
Projeto de Croce, Aflalo & Gasperini

 

Com a aplica磯 do structural glazing, as fachadas tornaram-se transparentes, com o vidro como elemento definidor da est鴩ca. Mesmo sendo apontado como uma das grandes evolu絥s da tecnologia nas 䩭as d飡das, esse sistema n㯠contava, inicialmente, com vidros que atendessem ೠ exigꮣias de conforto t鲭ico. Por isso, algumas edifica絥s mais antigas carregam o  de manter equipamentos de ar condicionado caros e altamente consumidores de energia. Hoje, entretanto, o mercado disp堤e novas gera絥s de vidros, que geram elevados �ices de sombreamento, conforto ambiental e economia no condicionamento do ar.

 

Structural glazing: o vidro passa a ser colado com silicone estrutural,

originando panos de vidro cont�os
 

Outra quest㯠que vem sendo estudada 頡 aderꮣia do silicone estrutural a perfis de alum�o com pintura eletrostᴩca. No in�o de 2004 tornou-se p쩣o o caso de obras em S㯠Paulo que apresentavam descolamento de vidros. O problema, que passou a ser discutido no ⭢ito da Afeal, atraiu a aten磯 de extrusores, consultores, fabricantes de silicones e de esquadrias.

Ainda n㯠existem normas t飮icas brasileiras para o sistema structural glazing, segundo Nelson Kost, consultor t飮ico da Afeal. Atualmente, vꭠsendo discutidos os par⭥tros para elabora磯 de normas para colagem de pain驳 de vidro, granito e alum�o composto, mas sem previs㯠de conclus㯮 Entretanto, os fabricantes alertam que, em qualquer projeto, a aderꮣia do silicone ao substrato deve ser testada em laborat⩯. Al魠disso, todos os acess⩯s utilizados nesse tipo de fachada devem ser compat�is com o selante, quando em contato com ele. Caso contrᲩo, este poderᠡpresentar perda da capacidade adesiva, com o conseq descolamento do painel.

Uma das solu絥s que podem conferir seguran硠quanto ao risco de queda 頡 utiliza磯 de sistema misto. Este permite a colagem dos pain驳 de vidro em dois lados (na vertical), ficando os outros dois encaixilhados. Um exemplo 頍 a obra do Corporate Financial Center, em Bras�a, do escrit⩯ Fittipaldi Arquitetura, que utilizou o sistema desenvolvido pela YKK.

 


 

Corporate Financial Center, em Bras�a:

structural glazing com sistema de colagem em dois lados,

da ind䲩a japonesa YKK (1995). Projeto de Fittipaldi Arquitetura

 

Rumo ࠩndustrializa磯
 

A mais recente evolu磯 dos sistemas de fachada s㯠os m䵬os unitizados, que chegaram ao pa�no final da d飡da de 1990. Segundo Ant B. Cardoso, consultor da AC&D Consultoria em Alum�o, o conceito foi desenvolvido por projetistas norte-americanos, consistindo, basicamente, em unir os vᲩos elementos - gaxetas, borrachas, acess⩯s e vidros - em um m䵬o produzido na fᢲica.

O edif�o Berrini 500, constru� em S㯠Paulo a partir de projeto do arquiteto Ruy Ohtake, foi o primeiro a utilizar o sistema de m䵬os, com caixilhos entre v㯳, projetado pela empresa norte-americana Kawneer.

 

Berrini 500: m䵬os unitizados com caixilhos entre v㯳 (2000). Projeto de Ruy Ohtake

 

Depois, veio a obra do BankBoston, conclu� em 2002, tamb魼b> em S㯠Paulo, projeto do grupo SOM e do Escrit⩯ T飮ico J鯠Neves, que utilizou o sistema de fachada-cortina com m䵬os unitizados.

 

BankBoston, em S㯠Paulo: primeira obra com fachada-cortina em m䵬os unitizados (2002). Projeto: SOM e Escrit⩯ T飮ico J鯠Neves

 

Entre as obras mais recentes est㯠o edif�o Comendador Yerchanik Kissajikian, na avenida Paulista, e a Torre Almirante, projeto de Pontual Arquitetura e Roberto Stern, conclu� no final de 2004, no Rio de Janeiro.

No sistema unitizado, a coluna 頤ividida em duas partes e, conseqmente, a esquadria configura-se em m䵬os. ඡntagem 頱ue o vidro 頣olado com silicone estrutural na pr಩a estrutura da esquadria, gerando, automaticamente, dois ganhos de custo: no volume de alum�o utilizado e na m㯭de-obra necessᲩa, pois 頤ispensada a etapa de requadra磯, que corresponde ao recebimento do vidro coladoࡦirma Cardoso. O processo de instala磯 tamb魠diferencia este sistema: a montagem dos m䵬os 頦eita pelo lado interno do edif�o.
 

Sistema unitizado: vidros, caixilhos e todos os elementos
da fachada s㯠unidos em um m䵬o produzido na fᢲica


Atualmente, os principais fabricantes do setor jᠯferecem ao mercado o sistema unitizado com m䵬os entre v㯳 e para fachadas-cortina. Os sistemas unitizados aplicados no Brasil s㯠de vᲩas origens: a Alcoa utiliza engenharia da norte-americana Kawneer; a Hydro, da alem㠗icona e da Technal; e a Schrouxe a tecnologia desenvolvida pela empresa na Alemanha.
 

Os vidros ficam suspensos
 

Vidros sem caixilhos e sem silicone estrutural para fixa磯 podem compor uma eleva磯 extremamente transparente e esteticamente leve, com a utiliza磯 do sistema de fachada suspensa. Este tem como conceito bᳩco o mecanismo de fixa磯, que cumpre o papel de sustentar pontualmente os pain驳 de vidro e transmitir as solicita絥s de peso pr಩o e de cargas de vento ࠥstrutura portante. O envidra硭ento estrutural utiliza vidro parafusado suspenso e fixado por aranhas e r䵬as, que podem ter uma, duas, tr고ou quatro hastes, fixadas a uma estrutura portante. A r䵬a 頍 um dispositivo especial que permite a livre flex㯼/b> do vidro, quando submetido a cargas de vento.

Os elementos de fixa磯 dos vidros podem ser sustentados por diversos tipos de estrutura metᬩca - de perfis tubulares a lev�imos cabos de a篮 Ou ent㯠elementos verticais de vidro laminado, que fazem o sistema de contraventamento, solu磯 amplamente utilizada em pa�s europeus. Quanto mais delgada a estrutura, maior serᠡ transparꮣia obtida para a fachada. O edif�o do Centro Brasileiro Brit⮩co, em S㯠Paulo, projeto do escrit⩯ Botti Rubin, foi a primeira obra a utilizar o sistema, que passou a ser especificado para fachadas de pequenas dimens峮

 

Energia el鴲ica que vem do Sol
 

No Brasil, a ind䲩a da constru磯 civil ainda n㯠 absorveu o sistema. Mas na Europa, onde a escassez de energia el鴲ica vem se tornando cada vez mais preocupante, a fachada fotovoltaica estᠥntre as solu絥s utilizadas para ganhos em eficiꮣia energ鴩ca e alt�imo desempenho ambiental das edifica絥s. Basicamente, o sistema capta a energia solar e a transforma el鴲ica, que, por sua vez, 頡rmazenada em baterias.

As c鬵las fotovoltaicas - responsᶥis pela capta磯 e transforma磯 da energia - s㯠pequenas l⭩nas que podem ser instaladas em vidros simples, laminados ou duplos, utilizados em fachadas ou coberturas. Cada painel de vidro pode abrigar diversas c鬵las, ligadas entre si. Fios instalados no interior dos perfis de alum�o conduzem a energia el鴲ica de um painel para outro, sucessivamente, at頡s baterias de armazenamento.

Alguns pa�s da Europa, como a Alemanha e a Espanha, jᠤisp孠de legisla磯 que beneficia as edifica絥s usuᲩas do sistema fotovoltaico. Basicamente, compra-se do consumidor a energia excedente produzida pelo sistema.


Publicada originalmente em FINESTRA

 

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